The Catcher in the Rye – J. D. Salinger Friday, January 29, 2010
Posted by Ágata in Citações.add a comment
I didn’t know what the hell to say. If you want to know the truth, I don’t know what I think about it. I’m sorry I told so many people about it. About all I know is, I sort of miss everybody I told about. Even old Stradlater and Ackley, for instance. I think I even miss that goddam Maurice. It’s funny. Don’t ever tell anybody anything. If you do, you start missing everybody.
Bye, Salinger.
Sapatinhos Vermelhos – Caio Fernando Abreu Wednesday, January 27, 2010
Posted by Ágata in Citações.Tags: Caio F. Abreu, conto, literatura
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Tinha terminado, então. Porque a gente, alguma coisa dentro da gente, sempre sabe exatamente quando termina – ela repetiu olhando-se bem nos olhos em frente ao espelho. Ou quando começa: certos sustos na boca do estômago. Como carrinho de montanha-russa, naquele momento lá no alto, justo antes de despencar em direção. Em direção a quê? Depois de subidas e descidas, em direção àquele insuportável ponto seco de agora.
Lobisomem: O Apocalipse Wednesday, January 27, 2010
Posted by Ágata in Citações.1 comment so far
No ar causticante,
carregado de ódio,
paira uma pergunta:
quando a fúria tomará você? (more…)
Diálogos #8 Wednesday, January 27, 2010
Posted by Ágata in Diálogos.add a comment
Diego (VaMpiRe) diz:
*passei aqui só pra tu nao se sentir q nao tem ninguem olhando
*se cuide churumela
Nham Monday, January 25, 2010
Posted by Ágata in "Querido Diário".add a comment
Preguiça e planos e dejesos e músicas e conversas e contos e vontades e abraços e passeios e saídas e pessoas.
Bom, muito bom =]
Nathasha left a scrap Saturday, January 16, 2010
Posted by Ágata in Diálogos.add a comment
“Pra registrar:
Ag: EU TENHO A PORRA DE UMA TATUAGEM EM GREGO!
Sobre a necessidade de ir a Athenas” (more…)
Assim falava Zaratustra Friday, January 15, 2010
Posted by Ágata in Citações, Pensando....add a comment
– Amo os homens
– Por que – disse o santo – me retirei para a floresta e para a solidão? Não foi acaso por amar demasiadamente os homens? Agora, amo a Deus; não amo aos homens. O homem é para mim uma coisa excessivamente incompleta. O amor ao homem matar-me-ia. (more…)
And now? Friday, January 15, 2010
Posted by Ágata in Textos aleatórios.2 comments
“Now” is the only thing that matters :)
Ando com vontade de estudar filosofia XD
Alguém tem indicações?
Hot hot heat Friday, January 15, 2010
Posted by Ágata in "Querido Diário".add a comment
Minha cabeça dóóóóóiiiiii. Não sei se é fome, se é o calor, se é ambos. O spray dá uma ajudinha, ter começado a chover espero que ajude ainda mais. Ainda assim, tá foda. I miss the air conditioner :x
Precisava arrumar o quarto, mas tá quente demais pra isso. E pelo menos as ratas se divertem correndo de um canto pro outro, e eu me divirto vendo elas sereleparem pra lá e pra cá, subindo em e pulando tudo quanto é coisa. Inclusive eu, claro.
E de resto as coisas mais ou menos tranquila. Devia ter recebido ontem mas nada, mas ao menos minha cabeça tá com algumas coisas mais claras e algumas previsões boas. Ah, conversas boas, isso sim. Ignorando minhas eventuais dúvidas existenciais maiores que o mundo (acho que é defeito de fábrica -dik), e pensando um bocado. Faz com que eu seja uma pessoa que eu gosto mais, if you know what I mean. Mesmo que isso seja um pouco confuso. Mesmo que algumas coisas ainda sejam estranhas, que eu ainda faça algumas comparações, que seja um pouco estranho. Assim é, eu acho.
E pra completar as aleatoriedades, Avatar é fooooooda, Black Forest do California Coffe é uma delícia, eu não faço questão de ser reconhecida na rua, e os dias aleatórios de férias estão bons. Terei que me desacostumar deles. Voltar a ser estudante, hein? Vai ser bom.
Tudo nesse ano vai ser bom ;D
E, sim, quanta informação à toa num post só.
O amor antigo – Carlos Drummond de Andrade Friday, January 15, 2010
Posted by Ágata in Música, Poesia.add a comment
O amor antigo vive de si mesmo,
não de cultivo alheio ou de presença.
Nada exige, nem pede. Nada espera,
mas do destino vão nega a sentença.
O amor antigo tem raízes fundas,
feitas de sofrimento e de beleza.
Por aquelas mergulha no infinito,
e por estas suplanta a natureza.
Se em toda parte o tempo desmorona
aquilo que foi grande e deslumbrante,
o antigo amor, porém, nunca fenece
e a cada dia surge mais amante.
Mais ardente, mas pobre de esperança.
Mais triste? Não. Ele venceu a dor,
e resplandece no seu canto obscuro,
tanto mais velho quanto mais amor. (more…)